Nego Di é condenado a 11 anos de prisão por estelionato
Decisão da Justiça foi proferida nesta terça-feira (10)

Publicado em 10/06/2025 às 19:45
O influenciador digital Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, e o sócio dele, Anderson Boneti, foram condenados a 11 anos e 8 meses de prisão em regime fechado pela Justiça do Rio Grande do Sul, além do pagamento de multa.
De acordo com decisão proferida nesta terça-feira (10) e divulgada pelo Portal iG, a dupla, acusada de estelionato, fez 16 vítimas na cidade gaúcha de Canoas. Eles ofereciam produtos pela internet a preços baixos para atrair clientes, mas não entregava as mercadorias, nem devolvia o dinheiro.
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O processo envolvendo Nego Di surgiu de um inquérito que investiga mais de 370 crimes semelhantes em diferentes cidades do Rio Grande do Sul. Já a sentença, foi assinada pela juíza Patrícia Pereira Krebs Tonet, da 2ª Vara Criminal de Canoas.
A denúncia diz que os crimes ocorreram entre março e julho de 2021, quando a loja Tadizuera operava de forma online, anunciando celulares, televisores e aparelhos de ar-condicionado por preços abaixo do mercado.
Esquema de Nego Di teria movimentado R$ 5 milhões
De acordo com as investigações, a conta empresarial da Tadizuera recebeu mais de R$ 5 milhões entre janeiro e julho de 2022. Todo esse valor foi imediatamente sacado ou transferido para outros destinos e, por conta disso, os recursos não puderam ser rastreados e o ressarcimento dos clientes foi prejudicado.
Nego Di e seu sócio foram presos em julho de 2024, mas o ex-BBB obteve um habeas corpus em novembro daquele ano e responde em liberdade, com restrições impostas pelo Superior Tribunal de Justiça. Ele não pode, por exemplo, usar as redes sociais. Já Anderson Boneti, segue preso preventivamente e não pode recorrer solto.
"Cumpre registrar que não trata, o caso, de um estelionato comum […] mas sim de um verdadeiro esquema meticulosamente organizado para ludibriar um grande público", escreveu a magistrada na sentença.
A juíza ainda afirmou que o esquema focava em clientes com baixo poder aquisitivo e se aproveitava da fama de Nego Di para ar credibilidade.
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